A conciliação também envolve um terceiro imparcial, o conciliador, destacando que o conciliador desempenha um papel mais ativo na proposição de soluções do que o mediador. Seu objetivo é aproximar as partes e sugerir acordos que possam resolver o conflito. A conciliação muitas vezes envolve a apresentação de propostas específicas pelo conciliador, mas a decisão final cabe às partes envolvidas.
A CCAMI acredita que um conciliador com profundo conhecimento da cultura, religião e idioma das partes envolvidas na disputa está mais apto a propor soluções que sejam entendidas pelas partes como opções viáveis para a solução do conflito.
Podem ser objeto de arbitragem: Disputas familiares e divórcio; Disputas contratuais; Disputas comerciais e de negócios.
Importante ressaltar que os métodos adequados de solução de controvérsias estão em total consonância com o Direito Islâmico (Sharia), do qual as ex-Juízas afegãs que compõe o quadro da CCAMI, são profundas conhecedoras.